Teológico Pastoral

Teológico Pastoral

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

     Ano 2
GFASC  - Terceira Reflexão
Reevangelizar a vida familiar e comunitária para ser “ícone” credível da beleza de Deus.
A  família lugar da acolhida e geração da vida em plenitude.
“Veio entre os seus, mas os seus não O acolheram. Aqueles, porém, que O acolheram lhes deu o poder de serem filhos de Deus, àqueles que crêem no Seu nome”. A Palavra eterna parte do seio do Pai, vem no meio de sua gente e por meio de uma família humana. O povo de Deus que deveria ser o ventre para acolher o verbo, é um povo estéril. Os seus não O acolheram, tornando-se objeto de rejeição. O mistério da rejeição de Jesus de Nazaré, é colocado no coração da Sua vinda entre nós. Àqueles que O acolheram, porém,  “Ele deu o poder de serem filhos de Deus”.Jesus deseja que a família  seja o lugar da geração da vida , e vida em plenitude. Essa, não só doa a vida física, mas se abre à promessa e à alegria. A família é capaz de acolher somente se é capaz de perseverar na própria intimidade, na história de cada um, nas tradições familiares, na fidelidade da vida e depositando toda a esperança no Senhor. A família se torna capaz de “gerar” quando faz circular os dons recebidos, quando essa cuida  do ritmo da existência cotidiana: entre trabalho e festa; entre afetos e caridade; empenho e gratidão. Esse é o dom que se recebe na família: cuidar e transmitir a vida entre o casal e os filhos. A  família tem o seu  ritmo como as batidas do coração. É o lugar do repouso e do trabalho; da chegada e da partida; da paz e do sonho; da ternura e da responsablidade. O casal deve construir a atmosfera familiar antes da chegada dos filhos.

Lucas 1, 26-38 – “Naquele tempo, no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré,  a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria. O anjo entrou onde ela estava e disse: ‘Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!’ Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. O anjo, então, disse-lhe: ‘Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus.  Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus.  Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi.  Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim’. Maria perguntou ao anjo: ‘Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?’ O anjo respondeu: ‘O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril,  porque para Deus nada é impossível’. Maria, então, disse: ‘Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!’.“E o anjo retirou-se.”

 

Lucas 2, 1-20 – E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo  mundo se alistasse. (Este primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da Síria). E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), a fim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz.

E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria.

 

João 1, 1-8No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez. Nele estava à vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandeceu nas trevas, e as trevas não a compreenderam. Houve um homem enviado por Deus, cujo nome era João. Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos acreditassem por meio dele. Ele não era a luz, mas apenas a testemunha da luz.


Madre Clélia
" …Eis que um Mensageiro desce das regiões celestes, totalmente envolvidas por uma luz divina: é o Anjo Gabriel que vem anunciar o grande acontecimento. Aonde vai levar a consoladora notícia? Talvez a Jerusalém, a cidade santa, onde se encontra o Templo, onde estão os Sacerdotes e para onde correm os hebreus provenientes de todos os países para adorar o Deus de Majestade, o Deus da Glória? Não. O Mensageiro não procura estes lugares, mas dirige-se a uma cidadezinha da Galileia, Nazaré, e entre numa casa pobre onde nada existe do que o mundo preza. Essa casa, porém, encerra o maior Tesouro de Deus: ali mora Maria que longe das conversações mundanas, a sós em seu aposento, fala com Deus. A ela, justamente, se apresenta o Anjo; e, em atitude de profundo respeito, como um vassalo à sua Rainha, saúda-a dizendo: "Alegra-te, ó Maria, cheia de graça, o Senhor está contigo; tu és bendita entre todas as mulheres...”. (Carta3, pg 47, Livro 2 Filha, Esposa e Mãe).

“Reavivemos, filhos, nossa fé, e reflitamos que, aquela terna criancinha, não se importanto com sua grandeza e felicidade, deixou o céu, onde era adorado e louvado por todos os coros angélicos, desceu para a terra para aí morar; fez-se homem e sob a figura humana aqui permaneceu desconhecido até a morte para ensinar-nos a grandeza da humildade”. (PM n. 285).





Oração
Ó Cristo, que viveste a vida familiar sob os cuidados de Maria e José, santificai com a tua presença nossa família.R. Guardai Senhor, na vossa paz,  a nossa família.Vós que destes o primeiro lugar a todas as coisas do Pai, faça que em nossas famílias Deus seja honrado e respeitado. R. Guardai Senhor, na vossa paz,  a nossa família.
Vós que na família de Nazaré haveis vivido um modelo de oração e trabalho na harmoniosa adesão a vontade de Deus, preencha a nossa casa com vossas graças e vossos dons. R. Guardai Senhor, na vossa paz,  a nossa família.
Vós que haveis feito de vossa casa um modelo de entre ajuda, faça com que em nossa família sejamos sempre abertos para acolhida e a solidariedade. R. Guardai Senhor, na vossa paz,  a nossa família.
Partilha

♥ A nossa família é lugar que acolhe e gera a vida em plenitude nas várias dimensões humanas e cristãs?
Quais opções e quais critérios guiam a nossa vida cotidiana?

Compromisso mensal:

Escrevo a frase que mais me chamou atenção:


Destaco os valores evangélicos que desejo vivenciar em minha família e minha comunidade:

Peço a Jesus a graça de:
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Ano 2
GFASC  - Quarta Reflexão =
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                           
Reevangelizar a vida familiar e comunitária para ser “ícone”
credível da beleza de Deus.

A força da bênção

 

Disse o Senhor: “Em verdade, em verdade eu vos digo: qualquer coisa que pedirem ao Pai em meu nome, Ele vos concederá" (Jo 16,23). Por conseguinte, onde está o nome do Senhor, ali está a sua bênção. Onde há o símbolo da Santa Cruz, ai Ele está para ajudar-te.
É sempre Deus quem abençoa. Mesmo quando a bênção é pronunciada por um homem, é preciso ter presente que se trata sempre de bênção divina. Deus se serve do homem para conceder a sua bênção; por este motivo, o homem pode ser fonte de bênção para os outros. Assim, Melquisedec abençoou Abraão (Gênesis 14, 18-19), Josué abençoou Caleb (Josué 14, 13), “todas as nações são abençoadas em Abraão” (Gênesis 18, 18) e “E todas as nações da terra serão abençoadas por meio de você e da sua descendência.” (Gênesis 28, 14). Deus abençoou a casa do egípcio em consideração a José (Gênesis 39, 5). Enfim, neste contexto afirmamos que é Deus quem abençoa sempre, como destaca a firmação de Zacarias, “sereis uma bênção”. (Zacarias 8, 13).
A bênção é um dos temas centrais da Bíblia. Desde o momento da criação do homem Deus tem abençoado, a saber Adão e Eva: ”Sejam fecundos, multipliquem-se.” (Gênesis 1, 28). A bênção aqui está ligada a procriação, a multiplicação e ao cuidado com a vida. A criação inteira é uma bênção de Deus de alto a baixo. Deus cobre de dons o ser humano e faz com que a sua existência produza fruto. É nisto que consiste o destino principal do ser humano em fazer com que sua existência não seja estéril e inútil. Quando transmite aos filhos o valor da própria existência o homem consegue ver sentido na própria vida. A bênção e a promessa de Deus são cumpridas no ser humano que percebe em sua própria existência a proteção de Deus e se põe a servi-Lo de forma criativa.

Depoimento: "Oh, quantas, e quantas pessoas que eu abençoei”, disse a mulher de um tenente-coronel, Maria Teresa. "Fui a primeira que se levantou em minha casa. Eu abençoei com água benta meu marido, que ainda estava dormindo e rezei muitas vezes por ele. Então eu entrei no quarto das crianças, acordei os pequenos, e com eles recitei as orações da manhã com as mãos postas e em voz alta. Então eu lhes fiz um sinal da cruz na testa, e disse algo sobre o anjo da guarda. Quando todos tinham ido embora, eu comecei a abençoar. Fui para toda parte, em todos os quartos, pedir proteção e bênçãos. Eu também disse: 'Meu Deus, protege todos aqueles que me confiaste. Mantenha-os sob vossa proteção paternal, com tudo o que possuo e devo cuidar, pois tudo vos pertence. Vós me destes muitas coisas. Preservai e fazei que vos sirva, mas que as coisas nunca sejam para mim uma ocasião de pecado. Quando há convidados em minha casa, eu rogo por eles e antes de entrar em minha casa eu os abençoo. Muitas vezes me dizem que há algo de especial em mim, por sentirem uma grande paz. Sinto em mim mesma e nos outros que as bênçãos são uma grande força de vida".

1 Pedro 3,9 - “… abençoem, porque para isso vocês foram chamados, isto é, para serem herdeiros da bênção.”

Números 6,22-27 -  “…O Senhor te abençoe e te guarde! Javé lhe mostre seu rosto brilhante e tenha piedade de você! Javé lhe mostre o seu rosto e lhe conceda a paz!…

Tiago 3, 9-12 - “…Com a língua bendizemos o Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca sai bênção e maldição. Meus irmãos, isso não pode acontecer! Por acaso, a fonte pode fazer jorrar da mesma mina água doce e água salobra? Meus irmãos, por acaso uma figueira pode dar azeitonas, e uma videira dar figos? Assim também uma fonte salgada não pode produzir água doce.”

Catecismo da Igreja Católica
2626 A bênção exprime o movimento do fundo do coração; é o encontro de Deus e do homem. Nela o Dom de Deus e a acolhida do homem se chamam e se unem. A oração de bênção é a resposta do homem aos dons de Deus: uma vez que Deus abençoa, o coração do homem pode bendizer Aquele que é a fonte de toda bênção.

2627 Duas formas fundamentais exprimem o movimento da bênção: ora ela sobe, levada no Espírito Santo por Cristo ao Pai (nós o bendizemos por nos ter abençoado), ora ela implora a graça do Espírito Santo que, por Cristo, desce de junto do Pai (é ele que nos abençoa).


Madre Clélia
“...O Sagrado Coração de Jesus vos abençoe e vos faça imergir no abismo das suas divinas graças e consolações, para reparar a amargura sofrida por vós”. (PM 3)

“Agora te deixo, e encerrando-te no amorosíssimo Coração de Jesus, abençoo-te com toda a expansão de que é capaz meu coração”. (PM 14).

“ …Eu te abençoo com cem corações”. (PM 17)

“ Abençoo-te de todo coração, afirmando que em espírito estarei sempre a teu lado e não te esquecerei jamais na oração”. (PM 26)

“ Deus a abençoe e a conforte… Também eu a abençoo, fechando-a no Sagrado Coração de Jesus”. (PM 28).

“ Jesus vos abençoe e vos faça santas, como vo-lo deseja de todo coração, vossa afeiçoadíssima Madre”. (PM 50).

“E agora vos abençoo de todo coração, enquanto, abraçando-vos carinhosamente, vos encerro no Coração Sacratíssimo de Jesus, onde encontrareis sempre vossa afeiçoadíssima Madre”. (PM 60).

PARTILHA

♥ Tenho o costume de abençoar as pessoas? O meu marido a minha esposa, os meus filhos?

Tenho alguma experiência para partilhar com o grupo?

Empenho pessoal
Escrevo a frase que mais me chamou a atenção:
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Peço a Jesus a graça:
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sábado, 28 de janeiro de 2012

Homilia da Liturgia do domingo - 29 de janeiro de 2012

JESUS CRISTO – PROFETA POR EXCELÊNCIA
(Liturgia do Quarto Domingo do Tempo Comum)

A missão profética é uma missão, de certo modo, ingrata. É uma missão que, na história, é confrontada com muitas rejeições, e até mesmo, ignorada.
Mas quem é o profeta? A Palavra de Deus neste quarto domingo do Tempo Comum nos avisa que não é aquele que prediz o futuro, porque o mundo está repleto de charlatões. Tampouco é aquele que fala em seu próprio nome. O mundo está cheio de pessoas inconstantes que facilmente mudam sua convicção e para os quais a palavra tem pouco ou nenhum valor. Também não é aquele que apresenta vaga-lumes, como se fossem faróis. Porque o mundo está cansado de gente que engana e ilude.
Então, quem é o verdadeiro profeta? O verdadeiro profeta é somente aquele e aquela que fala em nome de Deus, porque foi chamado pelo próprio Deus, para comunicar a Sua vontade paterna, em vista da salvação, seja do indivíduo ou da humanidade inteira.
Neste sentido, o Profeta único e absoluto é somente Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ele, na “plenitude dos tempos” levou a termo a vontade do Pai para restaurar, depois da trágica experiência do pecado, a possibilidade da salvação eterna a todos os homens que a desejarem, mediante a radical mudança de vida, sempre orientada pelo e para o bem.
A identidade do falso profeta, pelo contrário, é a grande ilusão do homem moderno de colocar o homem nas mãos do próprio homem. Para dizer a verdade, mãos que não podem sustentá-lo, como podemos ver todos os dias.
De acordo com Santo Agostinho, a identidade do verdadeiro profeta é a de quem é como Cristo crucificado por nós, por amor. O verdadeiro profeta do nosso tempo, não mais com medo, mas com alegria, não com vergonha, mas com “orgulho”, no melhor dos sentidos, faz como Cristo fez, de fato, da nossa a Sua morte e da Sua vida, a nossa vida. (Discursos).
A missão de Jesus é uma missão ingrata e ao mesmo tempo portentosa. Ingrata, porque encontra obstáculos no sentido social: “O que queres de nós, Jesus Nazareno”? E também é missão refutada no plano pessoal: “Viestes para nos destruir”? (Evangelho). É missão portentosa porque Jesus ensina como alguém que tem autoridade e não como os Escribas.  Age como alguém que, realmente, derrota as forças do mal. Ele, de fato, liberta o homem do espírito do mal. Jesus se comporta como um verdadeiro Filho de Deus, a tal ponto que o próprio adversário o reconhece: "Tu és o Santo de Deus"!
A missão de Jesus como Salvador é uma missão única, capaz não apenas de despertar o fascínio e a admiração, mas, sobretudo, portentosa pela capacidade de mudar a vida do ser humano e da sua sociedade. Depois de Cristo – dizia o Papa João Paulo II no Parlamento de Estrasburgo em 12-10-88 – não é mais possível idolatrar uma sociedade como grandeza coletiva devoradora da pessoa humana e do seu destino irredutível. Nenhum projeto de sociedade, jamais poderá estabelecer o projeto do Reino de Deus na Terra, sem Cristo!
Portanto, Jesus Cristo como Profeta único e absoluto continua a oferecer ainda hoje a salvação, mediante a Sua própria maneira de estar presente, isto é, na Igreja e nos seus ministros. Estes, como nos mostra a primeira leitura, não tem autorização para falar em seu próprio nome: “O profeta que tiver a ousadia de dizer, em meu nome, alguma coisa que não lhe mandei ou se falar em nome de outros deuses, esse profeta deverá morrer”!
Pelo contrário! Os verdadeiros ministros tem a missão de transmitir a verdade, que vem da revelação divina, e não de outros deuses, quero dizer, de referências meramente humanas.
Na segunda leitura, São Paulo sugere a todos, portanto, casados, solteiros ou pessoas consagradas, que tenham uma vida coerente com a sua opção. Isto é, Deus se agrada de todos os estados de vida que venhamos a escolher. Não se agrada, portanto, da infidelidade ou de uma vida contraditória.
Concluindo, diante do Profeta por excelência, que é Cristo e seus "porta-vozes", isto é, Seus ministros, através da Igreja, bem como de todos os batizados que vivem, de fato, o seu batismo na dinâmica do Reino de Deus, ninguém pode ficar indiferente, especialmente se é um cristão católico consciente, porque não é possível ter Deus como Pai, se não se tem a Igreja como mãe e seus ministros como irmãos. (Frei Alfredo Francisco de Souza, SIA – Superior dos Missionários Inacianos).

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

SINAL DA CRUZ

SINAL DA CRUZ
O padre dirige-se aos fiéis fazendo o sinal da cruz. Essa expressão
"EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO", tem um sentido bíblico.
Nome em sentido bíblico quer dizer a própria pessoa. Isto é iniciamos a Missa colocando a nossa vida e toda a nossa ação nas mãos da Santíssima Trindade.

O sinal da cruz significa que estamos na presença do Senhor e que compartilhamos de Sua autoridade e de Seu poder.

O Sinal da Cruz  é riquíssimo em significado. Por Ele expressamos três verdades ou dogmas fundamentais da nossa fé: o Dogma da Santíssima Trindade,
da Encarnação e da Morte de Jesus Cristo. Quando se diz: "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo", você está proclamando o Mistério da Santíssima
Trindade. Quando você leva à testa a mão direita, dizendo: "Em nome do Pai" e desce com a mão na vertical e toca na altura do estômago continuando: "e do
Filho", você está indicando o mistério da Encarnação: o Filho de Deus desceu ao seio da virgem Maria. Depois, levando a mão direita para o ombro esquerdo
completando a cruz tocando o ombro direito, está se indicando a morte de Jesus na Cruz.
Na proclamação do Evangelho, aquele que proclama faz uma cruz com o polegar no livro dos evangelhos e três cruzes sobre si, na testa, na boca e no peito.
A assembleia também faz as três cruzes sobre si. A cruz na testa lembra que o Evangelho deve ser entendido, estudado, conhecido; a cruz nos lábios lembra
que o Evangelho deve ser proclamado, anunciado (missão de todo cristão); e a cruz no peito, à altura do coração, nos indica que o Evangelho, acima de tudo,
deve ser vivido, pregado e testemunhado. A piedade popular também explica que a cruz na testa é para nos livrar dos maus pensamentos; na boca, para nos
livrar das más palavras; e, no peito, para nos livrar das más ações

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Parábolas

Um jumentinho voltando para sua casa todo contente, fala para sua mãe:
- Fui a uma cidade e quando lá cheguei fui aplaudido, a multidão
gritava alegre, estendia seus mantos pelo chão... Todos estavam
contentes com minha presença. Sua mãe questionou se ele estava só e o
burrinho disse: -Não, estava levando um homem com o nome de Jesus.
Então sua mãe falou:
-Filho, volte a essa cidade, mas agora sozinho.
Então o burrinho respondeu:
- Quando eu tiver uma oportunidade, voltarei lá...
Quando retornou a essa cidade sozinho, todos que passavam por ele
fizeram o inverso, maltratavam, xingavam e até mesmo batiam nele.
Voltando para sua casa, disse para sua mãe:
- Estou triste, pois nada aconteceu comigo. Nem palmas, nem mantos,
nem honra... Só apanhei, fui xingado e maltratado. Eles não me
reconheceram, mamãe...
Indignado o burrinho disse a sua mãe:
- Porque isso aconteceu comigo?
Sua mãe respondeu:
- Meu filho querido, você sem JESUS é apenas um jumento ...

LEMBRE-SE SEMPRE DISSO!



 
--
                Associação das Famílias Rog da
               Província Rogacionista São Lucas
                         Diretoria Nacional
"Enviai, Senhor, operários e operárias à vossa messe"

 


sábado, 21 de janeiro de 2012

Homilia do Evangelho do Domingo - 22 de janeiro de 2012

POR QUE SEGUIR JESUS?
(Liturgia do Terceiro domingo do Tempo Comum)

A reflexão sobre a Palavra de Deus na liturgia deste terceiro domingo do Tempo Comum nos permite fazer algumas perguntas: o que é que nós, cristãos, temos em comum? Isto é, qual é o denominador comum dos cristãos? O que é tão próprio dos cristãos, sem o que eles não poderiam ser identificados como tal?
Obviamente, podemos levar em consideração muitas coisas que responderiam mais ou menos a essas perguntas, mas as leituras deste domingo conseguem abrir uma janela sobre um fato importante nesse sentido.
Em primeiro lugar gostaria de enfatizar o menor denominador comum, ao qual acabei de referir-me, que parece próprio da lógica de ser cristão. O que seria dos cristãos se estes não encontrassem a sua ligação natural com o próprio Jesus no Seu seguimento? Não acredito que seja possível ou imaginável, o ser cristão que não ponha o seguimento de Jesus como vínculo natural à Profissão de Fé Trinitária. Os três primeiros versículos do início do Evangelho de São Marcos neste domingo são imperativos neste processo. Na verdade é uma das memórias mais vivas e importantes do chamado de Pedro. Este chamado ao seguimento de Jesus torna-se para os demais cristãos uma condição “sine qua non”. Eu quero dizer que é somente se a pessoa está disposta a seguir Jesus, ela pode ser considerada um(a) apóstolo(a), um(a) discípulo(a), um(a) cristão(ã), de fato.
Importante também é a condição em que a escolha é feita. A escolha é feita naquela Galileia. Aqui no início da pregação e depois como um lugar de encontro com o ressuscitado. Portanto, na vida cotidiana daquele povo. Ou seja, a condição tanto do chamado como do seguimento é o viver humano de cada dia. Este é o “lugar” e o tempo do encontro com Deus. A Galileia é, de fato, para Jesus, o lugar do cotidiano, do comum vital que extraordinariamente, apenas como Deus sabe fazer, torna-se lugar-tempo melhor.
Penso que a tarefa de recuperar a cotidianidade como o tempo e o lugar comum da nossa fé e do encontro com Deus é uma das urgências do nosso tempo; e ao mesmo tempo, um desafio para vencer o extremo subjetivismo ao qual muitas vezes, nós cristãos, somos tentados a ceder, diante das propostas do mundo. Porque a tentação começa por “dar uma espiadinha” nos reality shows tornando importante o que não tem importância, tampouco onde se possa encontrar a Deus. Muito pelo contrário. O que se pode encontrar nesse cotidiano artificial da “música” sem conteúdo e sem nenhuma mensagem, como também no cotidiano produzido na telinha para ensinar a ganhar sem esforço, e pior, usando a mentira, a falsidade, os conchavos e os acordos imorais, sem dúvida, não é Deus.
O quotidiano de cada cristão, além do lugar natural onde pode encontrar e viver a experiência de Deus,  deve ser também o terreno onde pode colocar-se no seguimento de Jesus Cristo. Alguns, como Jonas, que recebeu a missão de falar aos ninivitas (primeira leitura). É quando se descobre que é Jesus que nos abre o caminho e não o contrário; que Ele é a Palavra que converte e salva; que nós podemos continuar a realizar os grandes milagres de misericórdia quando dizemos o nosso “sim” ao seu chamado, para segui-Lo. Isso se dá na nossa “Galileia”, isto é, no lugar onde estamos, na vida que vivemos, nas relações que temos, com nossas lutas, alegrias e sofrimentos, sem artificialismos, ou “realidades” fabricadas.
Muitas vezes e por muito tempo o “viver no seguimento de Jesus Cristo” tem significado apenas responder a uma vocação especial de consagração, com uma consequente associação equivocada: “eu não quero ser nem padre, nem freira. Sigo a Jesus no domingo, indo à missa”, na melhor das hipóteses.
Esta associação equivocada torna vão o seguimento, bem como o tempo, que “urge, na primeira leitura, se faz curto, segundo o Apóstolo Paulo na segunda leitura, e que se completou, de acordo com o Evangelho”, como salvação no cotidiano de todos os cristãos. “O que vos digo, digo a todos! Convertei-vos”!
Outra pergunta pode surgir espontaneamente naqueles que compreenderam que devem viver no seguimento de Jesus Cristo, mas que ainda, talvez, fazem pouco esforço para cumprir esse ideal: por que segui-Lo? Todos os cristãos deste mundo, espero, devem ter feito, algum dia esta pergunta a si mesmos. Sem esta, bem como sem a pronta resposta, são inúteis todos os discursos sobre a fé.
Jesus, no Evangelho de Marcos, no ensina que - “O tempo se cumpriu e o Reino de Deus está próximo! Convertei-vos e crede no Evangelho”! – palavras que deveriam motivar-nos ao Seu seguimento, mas que temos que aprofundar também. O que é a Boa Nova que eu tenho que acreditar e à qual devo converter-me? Por quê? O que é o Reino de Deus que está próximo?
Para responder não devemos esquecer que a intenção dos Evangelhos não se destina a fazer meras reportagens históricas, cronologicamente justificáveis, nem de ser um amontoado de palavras em favor de uma teoria religiosa. Não, os Evangelhos são a verdadeira narração do maior evento humano-divino que é a paixão, morte e Ressurreição de Jesus, a Boa Nova, com uma longa introdução, escritos à luz da Ressurreição.
O Reino de Deus advém, portanto, assim, inteligível como a própria ressurreição (salvação), à qual todos os cristãos pertencem, e deveriam querer pertencer com todas as suas forças. Com relação ao cumprimento do tempo para a salvação, não é possível, portanto, relativizar a Ressurreição. É algo tão importante, que São Paulo hoje, chega a dizer, nas entrelinhas: “Ignorais tudo aquilo de bom que estais vivendo, em nome e por causa da urgência maior (a urgência evangélica) de acolher o Reino de Deus (a Ressurreição/salvação), de vivê-lo como realidade mais importante da vossa vida, de usar da vossa liberdade para converter-vos a ele, de deixar-vos fascinar e envolver profundamente por este projeto, seguros e certos de que todo o pobre humano que existe em nós será transformado em divino; fato diante do qual não há nada que possa nos assustar ou prender, nem mesmo a morte”?
A urgência, portanto, não está na pressa, porque o tempo está próximo. Por isso mesmo, o seguimento é rumo à salvação e o discipulado é do Ressuscitado. O tempo já se completou, e não há tempo melhor do que este. Todas as outras formas de vida que não sejam no discipulado e no seguimento de Jesus Cristo, podem nos empurrar perigosamente para fora da vida eterna e para longe da salvação-ressurreição. É por isso que eu sigo a Jesus! (Frei Alfredo Francisco de Souza, SIA – Superior dos Missionários Inacianos).

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Sacramento

SACRAMENTO DO BATISMO
O primeiro sacramento pelo qual Deus nos chama a participar da Igreja como seus filhos, unidos à vida de Cristo. Celebrando o Batismo, a pessoa se compromete a ser fiel a Deus Pai, Filho e Espírito Santo, na Igreja.
Deve ser celebrado conforme o rito próprio depois da preparação de pais e padrinhos e catequese bem cuidada para os adultos, conforme a organização da paróquia. Em caso de necessidade, porém, qualquer pessoa pode e deve batizar, despejando água sobre a cabeça de quem está sendo batizado, pronunciando o seu nome enquanto diz: Fulano, “eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.
O batizado de cada pessoa é uma festa para a comunidade e a sua celebração deve ser bem preparada: leituras e cantos próprios, círio aceso, água limpa na jarra, bacia, toalhas e velas para cada batizando, óleo para unção, registro no livro da paróquia com os dados da pessoa, dos pais e padrinhos.
A pessoa só se batiza uma única vez.

Leituras bíblicas: Mt 3,13-17 Mt 28,29 Mc16,16 Mc1,4-8

O Batismo é o primeiro e o mais importante dos Sacramentos.
O Batismo, assim como todos os outros Sacramentos, foi deixado por nosso Senhor Jesus Cristo.
Certa vez, Jesus disse aos seus apóstolos: “Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho e batizai. Quem crer e for batizado será salvo”.
Pelo Batismo, a semente da Fé e da Salvação é plantada em nosso coração.
O Batismo nos faz filhos de Deus.
Em primeiro lugar, o Batismo nos faz herdeiros do céu. Jesus é o Filho de Deus que se fez homem. Pela sua paixão, morte e ressurreição, ele nos salvou, fazendo de nós filhos de seu Pai eterno. Abriu as portas do céu a todos os homens de boa vontade. Deu-nos o direito de participar da salvação, já neste mundo, e depois eternamente no paraíso. Jesus é nosso irmão mais velho. O Batismo nos dá direito de participarmos da filiação divina e da fraternidade de Jesus. Somos Filhos de Deus pela graça do Batismo que recebemos.
O Batismo nos faz membros da Igreja.
Sendo Filhos de Deus, entramos na família em que Deus é o Pai e nós todos somos irmãos. A família de Deus, como já sabemos, chama-se Igreja. Igreja é o nome da grande família de Deus, espalhada pelo mundo inteiro. O Batismo, pois, nos dá o direito de fazermos parte da Igreja. Nós, que somos batizados, devemos amar e servir a Igreja, esta grande família da qual somos membros.
O Batismo nos dá o Espírito Santo.
No Batismo, pela primeira vez, recebemos o Espírito Santo em nós. Quando Jesus foi batizado por São João Batista no rio Jordão, o Espírito Santo desceu sobre Ele. Assim também o Espírito Santo vem habitar no coração daquele que é batizado. Somos templos em que Deus habita. Todo o bem que fazemos a alguém é a Deus que estamos fazendo, porque o Espírito Santo nele habita. Todo o mal que causamos a alguém é a Deus que estamos causando, porque Jesus disse: “Tudo o que fizestes ao menor dos meus irmãos, foi a mim que tereis feito”. Por isso é que devemos nos respeitar e amar uns aos outros como irmãos, pois Deus habita em nosso coração.
O Batismo nos faz cristãos.
É pelo Batismo que nos tornamos cristãos. Desde o momento do Batismo, a pessoa pode ser chamada de cristão. Para ser verdadeiro cristão não basta apenas receber o Batismo. É necessário ter fé. Uma fé viva e verdadeira, não uma fé fraca e vazia que muitos têm. A fé e dom de Deus. Deus dá a Fé, a quem a pede. Todos os dias devemos rezar: “ Eu creio, Senhor, mas aumentai a minha fé”. Para ser um bom cristão, além de ser batizado e de ter fé, é necessário também praticar a fé, isto é, praticar a religião. De que adianta o cristão ser batizado, dizer que tem fé, se não pratica a sua religião? Nós devemos praticar a religião, como a Igreja nos ensina.
Portanto, para ser um bom cristão, são necessárias três coisas:
- Ser batizado
- Ter fé na Palavra de Deus
- Praticar a Religião.
O Batismo apaga em nós a mancha do pecado original
(Pecado original é a tendência natural que nasce com o homem, para romper com Deus. É uma inclinação natural para praticar o mal, e assim contrariar a finalidade para a qual foi criado).
Todos nós nascemos com o pecado original. Com a vinda do Espírito Santo no Batismo, ficamos limpos da mancha do pecado. A água, que é derramada sobre nossa cabeça, é símbolo da purificação interior à qual somos submetidos pelo Batismo.
Vemos como é importante o Sacramento do Batismo. Por ele morremos para o pecado e renascemos para a vida de Jesus. Por isso diz-se que o Batismo é um renascimento, é um nascer de novo, crescer para o bem e morrer para o pecado.
São Paulo nos ensina que pelo Batismo fomos sepultados em Cristo, para com ele poder renascer. Pelo Batismo nascemos para a vida nova. Aquela vida que Jesus prometeu a Nicodemos. Vida que se inicia neste mundo e continua pela eternidade sem fim.

Os símbolos principais do Batismo são:
A água: Simboliza a vida, a limpeza do pecado.
A vela: Simboliza o Cristo (Luz do mundo). O batizando é chamado a ser luz do mundo.
A veste branca: Significa a pureza, renascimento de uma vida nova em Cristo.





Oração
Senhor, pelo Sacramento do Batismo nos fazeis participantes de vossa Igreja. Fazei-nos fiéis ao Batismo que recebemos e ensinai-nos a viver e dar testemunho da fé, que por ele foi plantada em nossa vida. Assim seja. Amém

Fonte!vihttp://wwwcatequese-ivani.blogspot.com

Sacramento

SACRAMENTO DA PENITÊNCIA OU CONFISSÃO

Chama-se sacramento da Conversão, pois realiza-se sacramentalmente o convite de Jesus para o caminho de volta ao Pai, do qual a pessoa se afastou pelo pecado. Chama-se sacramento da Penitência porque consagra um esforço pessoal e eclesial de arrependimento e de satisfação do cristão pecador.
Chama-se sacramento da Confissão porque à declaração dos pecados diante do sacerdote Deus concede o perdão e a paz.
É também chamado de sacramento da Reconciliação porque dá ao pecador o amor de Deus que reconcilia: "Reconciliai-vos com Deus" (2Cor 5,20).
Quem vive do amor misericordioso de Deus, está pronto a responder ao apelo do Senhor: "Vai primeiro reconciliar-te com teu irmão" (Mt 5,24).
É no sacramento do perdão que Deus reconhece nossas falhas, nossa limitação, mas reconhece também nossa boa vontade. Jesus disse: "Eu detesto o pecado mas amo o pecador".
O próprio Cristo no dia da Ressurreição (Domingo de Páscoa) conferiu aos apóstolos o poder de perdoar os pecados: "Recebei o Espírito Santo, aqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; e aqueles aos quais não perdoardes ser-lhes-ão retidos" (Jo 20, 21-23).
Devemos contar todos os nossos pecados ao padre para receber o perdão, pois com isso nos restitui a vida na graça e nos dá novo vigor para não mais pecar.

LER Jo 20, 21-23
Jesus transmitiu aos apóstolos o poder e a missão de continuar perdoando e devolvendo a paz e a reconciliação às pessoas e à comunidade. Os padres, sucessores dos apóstolos, têm a missão e o poder de perdoar os pecados. E, quando confessamos, podemos ficar em paz, com a certeza de que Deus nos deu o seu perdão.

LER Mt 13,24-30. O que é para você o Trigo? E o Joio?
Vencer o mal com o bem é um desafio para todos nós. Vamos ler Rm12,9-21 e descobrir o que São Paulo nos diz.

VAMOS LER Lc 15,11-24 - Jesus veio revelar o grande amor que o Pai tem por nós. Jesus nos deu a certeza de que Deus é o Pai que nos ama e nos perdoa sempre, mesmo quando nos afastamos Dele.

O pecado é o rompimento de nossa amizade com Deus. Mas, Deus está sempre a nossa espera, para nos receber de braços abertos, com muito carinho, quando voltamos arrependidos e desejosos de corrigir o nosso erro, como vimos na história.

Veja o que Jesus disse aos fariseus e a alguns pecadores:
“Quem diz que ama a Deus, ame também seu irmão.” “Quem quiser ser perdoado, perdoe.” “Não julgue e não será julgado.” “Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra.”“Vá em paz e não peque mais.”

A conversão é resultado de uma escolha pessoal. Vamos ler Lc 19,1-10
O que Zaqueu fez para corrigir seus erros?

A Igreja celebra o perdão no Sacramento da Reconciliação (da Penitência ou da Confissão).
O perdão é a cura de um mal que impede a pessoa de ser feliz. Pelo Sacramento da Reconciliação voltamos a participar da comunidade, da família de Deus, da Igreja.

Há 2 tipos de confissão:
- Confissão individual: o pecador fica a sós com o padre e confessa seus pecados
- Confissão comunitária: várias pessoas juntas fazem um exame de consciência conduzido pelo padre, na igreja. Se o pecador sentir necessidade, faz em seguida a confissão individual.

Precisamos nos preparar para receber o Sacramento da Reconciliação, refletindo e rezando:
- 1º momento: EXAME DE CONSCIÊNCIA
Diante de Deus: Tenho qualidades ou dons.
De que maneira eu uso cada uma dessas qualidades para crescer como filho de Deus?
Diante de mim mesmo: Que filho estou sendo para Deus?
Como eu demonstro meu amor por Deus? Eu converso com Ele? Onde? Quando?
Diante dos irmãos: Que necessidades eu tenho percebido: de meus irmãos? Da comunidade?
O que tenho feito para ajudar?
- 2º momento: ARREPENDIMENTO: É o pedido de perdão a Deus, pensando no mal que causou a si próprio e aos outros. Este é o momento de rezar pedindo perdão.
- 3º momento: PROPÓSITO: É a promessa, diante de Deus, de que vai mudar de vida, se afastando daquilo que te leva a pecar.
- 4º momento: CONFISSÃO: É o encontro com o padre, confessando as falhas que cometeu, rezando o ato de contrição e recebendo, do padre, a absolvição ou perdão, e a penitência que poderá ser oração ou boa ação.
- 5º momento: SATISFAÇÃO: Neste momento, rezamos as orações recomendadas pelo padre, agradecendo o perdão e pedindo a Deus para permanecer na sua amizade.

O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA OU CONFISSÃO

É o sacramento do perdão e da misericórdia de Cristo. É também conhecido como o “sacramento da volta”, retratado na parábola do filho pródigo, onde o filho reconhece o erro e retorna humildemente à casa paterna, e o Pai misericordioso o acolhe com tanto amor.
A confissão é o sacramento pelo qual o sacerdote, como ministro de Deus, perdoa os pecados, se o penitente deles se arrepender de coração, os confessar sinceramente com o propósito de mudar de vida.


PARA SE FAZER UMA BOA CONFISSÃO É NECESSÁRIO:

1º- Exame de consciência.
2º- Arrependimento sincero dos pecados cometidos.
3º- Propósito de não mais pecar.
4º- Confessar e acusar os pecados cometidos.
5º- Cumprir a penitência dada pelo sacerdote.

COMO SE CONFESSA?
1º- Ao aproximar-se do padre para confessar o cumprimentamos e fazemos o sinal da cruz.
2º- O padre nos acolhe e faz uma oração.
3º- E nós dizemos: Padre, eu pequei, me arrependi e peço perdão. Os meus pecados são:...
4º- O padre nos aconselha dizendo o que devemos fazer para mudar de vida, e nos pede para cumprir uma penitência que pode ser uma oração ou uma boa ação.
5º- O padre nos pede para rezar o ato de contrição.
6º- O padre faz uma oração impondo as mãos sobre nossa cabeça e diz: Eu te absolvo dos teus pecados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
7º- E nós respondemos: Amém. Muito obrigado.

DICAS PARA SE FAZER EXAME DE CONSCIÊNCIA.
• Coloco Deus em primeiro lugar em minha vida?
• Sei agradecer por tudo de bom que me acontece na vida ou me lembro de Deus somente nas horas difíceis?
• Culpo Deus por tudo de ruim que me acontece ou reconheço minhas fraquezas?
• Tenho preguiça ou vergonha de ir à missa e participar das coisas da igreja?
• Sou paciente e compreensivo com as pessoas que convivem comigo ou brigo por qualquer coisa?
• Sou motivo de alegria ou de desgosto para os meus pais?
• Sei respeitar o meu corpo e de meus semelhantes como templo e morada de Deus?
• Tenho vícios que prejudicam a mim e àqueles que convivem comigo?
• Levanto falso testemunho sem me importar se estou ou não prejudicando moralmente as pessoas?
• Tenho inveja da felicidade alheia?
• Já pratiquei aborto, estupro, pedofilia, roubo, adultério, tentativa de suicídio ou homicídio, prostituição, ou qualquer outro tipo de violência contra a vida humana?
• Sei perdoar as ofensas de meus irmãos e pedir perdão quando ofendo alguém, ou sou uma pessoa rancorosa e sem humildade?
• Estou realmente disposto a mudar de vida após receber este sacramento?
• Tenho consciência da minha responsabilidade diante do sacramento da confissão ou ainda não estou preparado para recebê-lo?

SACRAMENTO

SACRAMENTO DA EUCARISTIA
Eucaristia: Para nosso corpo físico temos o alimento material. O que acontece se não comer? Para alimentar a nossa fé temos a Eucaristia que é a celebração da morte e ressurreição de JESUS que se faz alimento da vida Cristã. Eucaristia é o sacramento em que, sob as espécies de pão e do vinho, JESUS Cristo está verdadeiramente, real e substancialmente presente, com o seu corpo, sangue, alma e a sua divindade para o nosso alimento espiritual. O Sacramento da Eucaristia é o centro da nossa salvação. Começamos a nossa vida Cristã no batismo, fortalecemos na Crisma e, na Eucaristia, encontramos o momento que é o maior de toda a vida Cristã. Eucaristia é o nosso maior Sacramento. É o sacramento dos sacramentos. É o Santíssimo Sacramento.
O modo de presença de Cristo sob as espécies eucarísticas é único. Ele eleva a Eucaristia acima de todos os sacramentos e faz com que da seja "como que o coroamento da vida espiritual e o fim ao qual tendem todos os sacramentos". No santíssimo sacramento da Eucaristia estão "contidos verdadeiramente, realmente e substancialmente o Corpo e o Sangue juntamente com a alma e a divindade de Nosso Senhor JESUS Cristo e, por conseguinte, o Cristo todo" . "Esta presença chama-se 'real' não por exclusão, como se as outras não fossem 'reais', mas por antonomásia, porque é substancial e porque por ela Cristo, DEUS e homem, se toma presente completo." CIC 1374

Tão Sublime Sacramento! JESUS Sacramento do Amor de DEUS!
Frutos do Sacramento da Eucaristia
 A Sagrada Eucaristia nos mantém na graça e nos faz participantes da vida eterna com DEUS.
 Aumenta a Graça Santificante, isto é, a filiação divina – ficamos em contato com o próprio DEUS.
 Aumenta em nós a capacidade de amar.
 Une a Cristo e aos irmãos.
 Purifica das faltas leves, nos preserva dos pecados graves, curando assim as fraquezas da alma.
 É o penhor da vida eterna Jo6,54.

O que é viático? É a Eucaristia dada ao doente em estado grave (a última viagem) como alimento e força para o caminho em preparação à morte. Devemos ter o cuidado de chamar o Sacerdote em tempo hábil, isto é, que o doente esteja em condições de receber a Sagrada Eucaristia consciente. Somente uma vida de fé poderá dar sentido à morte.

OBS.: Temos várias maneiras de expressar ou dizer da Sagrada Eucaristia: Eucaristia, Ceia do Senhor, Fração do Pão, Assembléia Eucarística, Memorial da Paixão e da Ressurreição do Senhor, Santo Sacrifício do Senhor, Santa e Divina liturgia, Comunhão e o mais conhecido é o da Santa Missa.
Na Eucaristia JESUS vem ao meu encontro e eu vou ao encontro de JESUS.
Eucaristia é o Sacramento do Amor de DEUS.

Fonte: vihttp://wwwcatequese-ivani.blogspot.com

SACRAMENTO

SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO
É o Sacramento pelo qual Deus abençoa um casal, que quer viver como marido e esposa, constituindo assim, uma família. Deus une o casal e abençoa o novo lar através do Sacramento do Matrimônio.
Todos os Sacramentos devem ser recebidos com muita fé. Neles a graça de Deus é derramada de modo todo especial em nossas vidas.
O matrimônio é um sacramento que estabelece uma santa e indissolúvel união entre um homem e uma mulher e lhes dá a graça de se amarem, procriarem e educarem seus filhos: "...cada homem tenha sua mulher e cada mulher seu marido. Que o marido cumpra seu dever em relação a mulher e igualmente a mulher em relação ao marido. A mulher não dispõe de seu corpo, mas sim o marido. Igualmente o marido não dispõe de seu corpo, mas sim a mulher. Não se recusem um ao outro..." (1Cor 7, 2-5)
Esse sacramento foi instituído pelo próprio Deus no início da criação quando deu a Adão uma companheira - Eva - para que vivessem juntos, numa só carne, em amor fiel e indissolúvel.
Quando um homem e uma mulher procuram o matrimônio cristão é porque Deus os chama para mudar o significado do amor que um sente pelo outro, para submergir o amor humano no mistério do amor de Deus.
O dom do sacramento é ao mesmo tempo vocação e dever dos esposos cristãos, para que permaneça fiel um ao outro para sempre, para além de todas as provas e dificuldades, em generosa obediência, a santa vontade de Deus: "o que Deus uniu, não separe o homem".
Os esposos cristãos são chamados a dar testemunho e Cristo em seu amor mútuo. A isso nos comprometemos mediante o sacramento do matrimônio, a presentear-nos um ao outro não só a luz e o calor do próprio amor, mas tornar isto um sinal de reflexo vivo desse sol de amor que é Cristo. Este compromisso tão audaz se apóia em outro que contrai o próprio Senhor: através do sacramento que Ele nos oferece como ajuda à força de seu próprio amor.
O sacramento do matrimônio que retoma e especifica a graça santificante do Batismo, é a fonte própria e o meio natural de santificação para os cônjuges. Em virtude da morte e ressurreição de Cristo, dentro do qual se insere novamente o matrimônio cristão, o amor conjugal é purificado e santificado: "O Senhor dignou-se sanar, aperfeiçoar e elevar este amor com um dom especial de graça e caridade".
O dom de Jesus Cristo não se esgota na celebração do matrimônio, mas acompanha os cônjuges ao longo de toda existência.

Para refletir:
Indissolubilidade do Matrimônio - Mt 19, 3-9 / Mc 10, 1-12
Cristo não aprova o divórcio - Lc 16,18 / Rm 7, 2-3
Deveres recíprocos dos esposos - Ef 5, 21-33

Sacramento

SACRAMENTO DA CRISMA

Crisma ou Confirmação: Na nossa vida física na família, vamos crescendo fisicamente nos tornamos adolescentes e adultos. Na Igreja temos o Sacramento da Crisma que é a celebração da presença do Espírito Santo, que nos ajuda a viver como cristãos conscientes e atuantes.
É o sacramento da maturidade cristã. Para o batismo fomos levados ao colo, para a Eucaristia, muitas vezes, somos conduzidos por nossos pais. Mas no Crisma deve ser diferente: o jovem procura a Igreja e, numa decisão própria afirma: “Eu quero ser crismado, estou apto a assumir a responsabilidade cristã”. Daí que a nossa Arquidiocese só admite o fiel para crismar após aos 15 anos. É ministrado naquela pessoa que quer realmente assumir o seu amor por JESUS Cristo e sua obra.
Crisma é o sacramento que, conferindo os dons do Espírito Santo em plenitude, inaugurado no batismo, põe o fiel no caminho da perfeição cristã e assim o faz passar da infância para a idade adulta, pois é o Sacramento da maturidade Cristã.
Podemos então dizer que a Crisma é o Sacramento da Confirmação do Batismo. É o Sacramento da Juventude. É o Sacramento por excelência do Espírito Santo.
Ao sairmos da cerimônia da Crisma, como soldados de Cristo, temos nossos corações dilatados, abertos para muitas novas graças, capazes de amar a DEUS com muito mais forças. É a ação do Divino Espírito Santo que realiza isso em nós.
Devemos estar atentos em deixá-Lo agir em nós, pois Ele vai nos guiar pelos difíceis caminhos da vida, vai nos encher o coração com muitas alegrias espirituais, com o gosto pela oração, com as forças para vencer as tentações. Só assim poderemos estar cada dia mais próximos do Coração de Nosso Senhor, para servi-Lo e amá-Lo para sempre.
Ser crismado é ser confirmado no Batismo. Ser crismado é ser construtor do Reino de DEUS. No Sacramento da Crisma o Espírito Santo desce sobre nós como desceu no Dia de Pentecostes sobre os Apóstolos e Maria Santíssima.
A Igreja nos garante que o Sacramento da Crisma nos concede: “O Espírito Santo”. Olhando para a Bíblia, descobrimos que o Espírito Santo tem duas funções:
1º) O de dar a vida através do Batismo.
2º) E o de levar a vida até sua perfeição (santidade) = Crisma.
A confirmação nos dá, pois, o Espírito Santo para levarmos até a perfeição o que recebemos no Batismo. Chegar à perfeição segundo a vontade do Pai.
Talvez possamos dizer que o Batismo constitui mais o aspecto estático ao passo que a Crisma expressa mais os aspectos dinâmicos, evolutivos da vida cristã. Uma coisa é ser cristão simplesmente, outra é chegar a plenitude de santidade. Evoluir, é tomar novo impulso, crescer constantemente na vida iniciada no Batismo.
Não podemos permanecer semente; é preciso que a semente germine, cresça e dê frutos em abundância. (At 8, 14 - 19 – At 2, 1-47)
A palavra crisma também quer dizer unção, ungido. A unção do óleo e a imposição das mãos têm o significado de envio missionário.
Pelo Sacramento da Crisma nos tornamos verdadeiros soldados de Cristo.

Matéria e Forma
A matéria do Sacramento da Crisma é o Santo Crisma, o óleo da oliveira (azeite), misturado com um bálsamo perfumado e abençoado solenemente pelo Bispo na Quinta-feira Santa. Essa matéria é usada pelo Bispo na cerimônia da Crisma.

Três coisas são necessárias na administração da Crisma:
 A imposição das mãos sobre a cabeça do crismando;
 A unção com o óleo do Crisma na fronte do crismando;
 As palavras que o Bispo diz: Dora,(o nome) recebe por este sinal os Dons do Espírito Santo, ao que o crismando responde: Amém.

Normalmente é o Bispo que ministra o sacramento da Crisma, porém ele pode delegar esse poder a um sacerdote em sua ausência.
Após realizar este gesto, o Bispo dá um leve tapa no rosto da pessoa, para significar que ela é soldado de Cristo, tendo o dever de suportar pacientemente, em nome de JESUS toda sorte de sofrimentos e de injúrias, defender a Fé quando atacada e conhecer a doutrina.

Frutos do Sacramento da Crisma
 Enraíza-nos mais profundamente na filiação divina, que faz dizer “Abba, Pai” Rom8,15;
 Une-nos mais solidamente a Cristo;
 Aumenta em nó os dons do Espírito Santo;
 Torna mais perfeita nossa vinculação com a Igreja;
 Dá-nos uma força especial do Espírito Santo para difundir e defender a fé pela palavra e pela ação, como verdadeiras testemunhas de Cristo, para conversar com valentia o nome de Cristo e para nunca sentir vergonha em ralação à cruz.

A Crisma não é absolutamente necessária para a salvação (uma pessoa não crismada pode ir para o Céu), mas é muito importante receber a Crisma desde cedo: só com a Crisma teremos no Céu a proximidade de DEUS e a intensidade de amor que Ele quer nos dar. Além disso, só com a Crisma teremos todas as forças necessárias para vencer as tentações e caminharmos firmemente no caminho da perfeição. De modo que seria grave negligência dos pais se não preparassem seus filhos para receber este Sacramento da perfeição cristã.
Ministro da Crisma: O bispo ou o Padre (Sacerdote) com autorização do bispo.
Padrinhos e compromissos dos pais e padrinhos: São as mesmas condições exigidas para o batismo.

O que é o Sacramento da Crisma?

Nascidos para a vida da graça pelo Batismo, é pelo Sacramento da Crisma que recebemos a maturidade da vida espiritual. Ou seja, somos fortalecidos pelo Divino Espírito Santo, que nos torna capazes de defender a nossa Fé, de vencer as tentações, de procurarmos a santidade com todas as forças da alma.Pelo Batismo nós nascemos, pela Crisma nós crescemos na vida da graça.
Pelo Batismo nós nascemos, pela Crisma nós crescemos na vida da graça.

Instituição da Crisma
Como sabemos que Jesus Cristo instituiu este Sacramento, se não aparece este fato no Evangelho?
Sabemos que verdadeiramente Jesus Cristo instituiu o Sacramento da Crisma porque os Apóstolos administraram este Sacramento, como aparece nos Atos dos Apóstolos (Atos, 8, 14) e porque a Igreja sempre ensinou esta verdade. Vejam o que já ensinava S. Cripriano, Bispo martirizado no ano 258: “Os batizados serão conduzidos aos Bispos, a fim de, por sua oração e imposição das mãos, receberem o Espírito Santo, e pelo selo do Senhor, serem perfeitos.”

Quais são as graças que recebemos pelo Sacramento da Crisma?
Aumento da graça santificante.
Recebemos de modo novo e especial o Divino Espírito Santo, com seus sete dons sagrados.
Imprime o caráter de Soldados de Cristo.

A crisma, como o Batismo e a Ordem, imprime caráter, ou seja, marca de modo indelével nossa alma, de modo que nunca mais perdemos a marca de crismados. Por essa razão não podemos receber a Crisma mais de uma vez, como também o Batismo e a Ordem.


Quais são os sete dons do Espírito Santo que recebemos de modo especial na Crisma?
São eles:
1 – Temor de Deus
2 – Piedade
3 – Fortaleza
4 – Conselho
5 – Ciência
6 – Inteligência
7 – Sabedoria


Mais tarde, no estudo das Virtudes, vamos estudar cada um deles em particular. Por enquanto basta sabermos seus nomes.

Por que existem padrinhos para a Crisma?
Porque, como no caso do Batismo, é bom termos pais espirituais que nos apresentem à Igreja nesta ocasião tão importante, nos aconselhem nas lutas da vida, e rezem por nós. Por isso os padrinhos da Crisma devem ser bons católicos, terem sido crismados, tendo já idade suficiente para aconselhar seus afilhados.

Para terminar, devemos considerar que a Crisma é o Sacramento que aumenta o Amor de Deus em nosso corações. Aos sairmos da cerimônia da Crisma, como soldados de Cristo, temos nossos corações dilatados, abertos para muitas novas graças, capazes de amar a Deus com muito mais forças. É a ação do Divino Espírito Santo que realiza isso em nós.
Devemos estar atentos em deixá-Lo agir em nós, pois Ele vai nos guiar pelos difíceis caminhos da vida, vai nos encher o coração com muitas alegrias espirituais, com o gosto pela oração, com as forças para vencer as tentações. Só assim poderemos estar cada dia mais próximos do Coração de Nosso Senhor, para servi-Lo e amá-Lo para sempre.
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