Convite para vida plena
Pertencemos a Deus, nosso Criador, Redentor e Santificador. O convite a uma vida de plena comunhão com Deus é feito a todos. Ele quer que sejamos santos e sua graça nos é oferecida. Buscar a santidade é percorrer um caminho de amor, fé e humildade, olhos fitos em Jesus, acreditando que, enquanto estivermos no tempo, estamos sujeitos a tentações e quedas. Mesmo assim, podemos confiar que todas as graças nos serão oferecidas. A busca da santidade pressupõe, também, conversão.
Jesus veio mostrar que a santidade de Deus é feita de amor, compaixão, perdão e misericórdia. Permanecer com Jesus é tornar-se discípulo missionário, amorosamente atento às suas palavras e ações; é assemelhar-se a Ele nos pensamentos, sentimentos e atitudes. Quem permanece com Jesus pode também sofrer um pouco do que Ele sofreu.
O mundo precisa do nosso testemunho. Sejamos, pois, santos e originais. Cada um da forma como percebe a presença de Deus em sua vida e assimila as graças. A busca da vida em plenitude tem início na família, no tempo e atenção que damos aos assuntos e práticas de espiritualidade. Há momentos no dia que são mais favoráveis, o amanhecer e o entardecer.
O final de cada dia vem acompanhado do convite para aquietar-se, recolher-se; agradecer a Deus as bênçãos recebidas; dar tempo para conversas e partilhas de vida com a família e as pessoas a quem amamos. A noite é convidativa para as brincadeiras, as rodas em volta da fogueira, aos serões, às canções, momentos de ternura e aconchego para as famílias que não colocam a TV em primeiro lugar. Você ainda tem esse costume? Pode até parecer nostalgia, mas é uma tradição bonita e que foi cedendo lugar ao usufruto dos meios eletrônicos e da globalização.
O final de um dia de vida ou de longos anos, também é acompanhado de bênçãos. O fato de alguns viverem apenas umas horas e outros, longos anos é um mistério que podemos, em atitude de amor e fé, acolher.
Em situações de doenças prolongadas, depois de algum acidente ou daquela chuvarada, que lava e leva até casas e plantações, onde muitos vislumbram apenas destruição e morte, ainda é possível perceber a vida, nos gestos dos familiares que se unem, das pessoas que despertam para a solidariedade, nas atitudes dos atingidos que despertam para a fé.
Vivamos de tal forma que, ao final de cada dia, estejamos preparados para acolher as bênçãos do sono.
Sendo inevitável deixarmos esse mundo, é sabedoria procurar pontos de vista que nos tornem serenos e confiantes. Coloquemos nossa esperança e confiança no Senhor, como o fez a compositora, Irmã Mirian Kolling em uma de suas canções: “Segurança, felicidade, eu encontro no Senhor. É Ele a minha rocha, meu Deus e meu libertador”.
Viemos do Coração amoroso de Deus e para Ele retornaremos. Deus conduz nossa vida, aqui na Terra e nos espera, de braços abertos, na eternidade feliz. Sabendo que nada de material levaremos desta vida, usemos os bens com sabedoria, desprendimento e generosidade, como bons administradores.
Jesus deu-nos claro exemplo de desapego aos bens terrenos. Do nascimento à morte, da manjedoura ao sepulcro, muito do que usava não lhe pertencia, era emprestado. Jesus buscava ocasiões de apresentar o amor, a ternura e a bondade do Pai, de mostrar que, para Deus tudo é possível. Mesmo assim, não resolveu todas as situações de sofrimento, não curou todas as doenças. Os milagres que fez foi para revelar alguma característica de Deus. Que Jesus continue sendo nosso amigo e inspiração para nossa vida!
Ir. Zuleides M. de Andrade, ASCJ
Jesus veio mostrar que a santidade de Deus é feita de amor, compaixão, perdão e misericórdia. Permanecer com Jesus é tornar-se discípulo missionário, amorosamente atento às suas palavras e ações; é assemelhar-se a Ele nos pensamentos, sentimentos e atitudes. Quem permanece com Jesus pode também sofrer um pouco do que Ele sofreu.
O mundo precisa do nosso testemunho. Sejamos, pois, santos e originais. Cada um da forma como percebe a presença de Deus em sua vida e assimila as graças. A busca da vida em plenitude tem início na família, no tempo e atenção que damos aos assuntos e práticas de espiritualidade. Há momentos no dia que são mais favoráveis, o amanhecer e o entardecer.
O final de cada dia vem acompanhado do convite para aquietar-se, recolher-se; agradecer a Deus as bênçãos recebidas; dar tempo para conversas e partilhas de vida com a família e as pessoas a quem amamos. A noite é convidativa para as brincadeiras, as rodas em volta da fogueira, aos serões, às canções, momentos de ternura e aconchego para as famílias que não colocam a TV em primeiro lugar. Você ainda tem esse costume? Pode até parecer nostalgia, mas é uma tradição bonita e que foi cedendo lugar ao usufruto dos meios eletrônicos e da globalização.
O final de um dia de vida ou de longos anos, também é acompanhado de bênçãos. O fato de alguns viverem apenas umas horas e outros, longos anos é um mistério que podemos, em atitude de amor e fé, acolher.
Em situações de doenças prolongadas, depois de algum acidente ou daquela chuvarada, que lava e leva até casas e plantações, onde muitos vislumbram apenas destruição e morte, ainda é possível perceber a vida, nos gestos dos familiares que se unem, das pessoas que despertam para a solidariedade, nas atitudes dos atingidos que despertam para a fé.
Vivamos de tal forma que, ao final de cada dia, estejamos preparados para acolher as bênçãos do sono.
Sendo inevitável deixarmos esse mundo, é sabedoria procurar pontos de vista que nos tornem serenos e confiantes. Coloquemos nossa esperança e confiança no Senhor, como o fez a compositora, Irmã Mirian Kolling em uma de suas canções: “Segurança, felicidade, eu encontro no Senhor. É Ele a minha rocha, meu Deus e meu libertador”.
Viemos do Coração amoroso de Deus e para Ele retornaremos. Deus conduz nossa vida, aqui na Terra e nos espera, de braços abertos, na eternidade feliz. Sabendo que nada de material levaremos desta vida, usemos os bens com sabedoria, desprendimento e generosidade, como bons administradores.
Jesus deu-nos claro exemplo de desapego aos bens terrenos. Do nascimento à morte, da manjedoura ao sepulcro, muito do que usava não lhe pertencia, era emprestado. Jesus buscava ocasiões de apresentar o amor, a ternura e a bondade do Pai, de mostrar que, para Deus tudo é possível. Mesmo assim, não resolveu todas as situações de sofrimento, não curou todas as doenças. Os milagres que fez foi para revelar alguma característica de Deus. Que Jesus continue sendo nosso amigo e inspiração para nossa vida!
Ir. Zuleides M. de Andrade, ASCJ